Tempo de DeusEm alguns momentos, temos a impressão de que Deus está muito distante como se estivesse indiferente ás nossas necessidades, sem pressa alguma em nos atender. Surge, a partir daí, uma tensão, entre a nossa pressa e a aparente demora de Deus. O resultado, não raro, é a sensação de abandono, de agonia e de impotência total. Há três reflexões que precisamos fazer nessas ocasiões. A primeira, Deus não tem pressa! O agir de Deus como Senhor do tempo, da vida e da história é na exata medida de sua precisão. Ele é perfeito em tudo que faz. A pressa é própria do homem. Nossas neuroses não combinam com a paciência de Deus, sendo sempre bom lembrar que a nossa pressa não altera a ordem natural das coisas. O fluxo da vida é como o leito de um rio, que corre sozinho, sem pressa que ninguém precise apressá-lo. Em segundo lugar, a aparente demora de Deus deve ser entendida por nós como um tempo pedagógico. Enquanto esperamos, Ele nos está ensinando algo. Muitas vezes, é na expectativa da espera que encontramos tempo para um mergulho em nossa interioridade, mudamos nossas percepções, refletimos sobre nossos valores, sentimentos e prioridades. Esperar origina uma forma de aprender. Quando esperamos por Deus, estamos aprendendo com ELE. Uma terceira reflexão que deparamos no espaço do tempo entre a procura e a resposta, é que na vida nada melhor que um dia após o outro. O tempo sempre nos traz á luz aquilo que não conseguimos enxergar de imediato, porque a pressa encobre nossa visão. Consequentemente, a paciência produz a experiência, e a experiência nos conduz á esperança. Quem quiser colher frutos no futuro, precisa aprender a plantar esperança e paciência. Logo, por que apressar o rio se ele corre sozinho e naturalmente? A cultura do imediato, das respostas prontas, da comida rápida e das demais neuroses que a sociedade moderna nos impõe, acaba roubando de nós a paciência, uma das virtudes mais indispensáveis para quem quer viver uma vida melhor, e colher os frutos de um amanhã salutar. A vida desenvolve uma contínua construção, sempre inacabada, que exige repensar valores, vivenciar novos sentimentos, aprender novas lições, conquistar novos espaços e vislumbrar novos horizontes. A vida é pedagogia pura. Ela é um aprendizado forjado nas lições do cotidiano. Deixemos pois, que cada dia dê conta de si mesmo, e que despeje suas águas turvas, cheias de mazelas e tensões, sempre ao pôr do sol. Tenhamos sempre em mente que Deus está no controle de tudo inclusive do tempo. Porque, então apressar o rio? Siga o conselho de Jesus, o Mestre da vida: "NÃO ANDEIS ANSIOSOS PELO AMANHÃ; BASTA CADA DIA O SEU PRÓPRIO MAL". Deus não tem pressa! Nós é que não sabemos viver. Autor: Pr. Estevam Fernandes |
Os 9 Dons do Espírito Santo Vamos dividi-los da seguinte maneira: Três Dons de Revelação (que revelam algo); Três Dons de Poder (que fazem algo); Três Dons Vocais ou inspiracionais (que dizem algo). 1° Três Dons deRevelação: - A Palavra da Sabedoria -A Palavra do Conhecimento -O Discernimento de Espíritos SABEDORIA O Dom da Sabedoria nos dá uma revelção da mente de Deus e trata do Futuro. (Gen.6:8-22) Noé. ( História de Noé,destruição da Terra e Construção da Arca) CONHECIMENTO O Dom do Conhecimento nos dá uma revelação das coisas do presente ou do passado. (Atos.9:10-11) Ananias vai até Saulo e ora por ele. (Apc.1:10-20) João tinha intimidade com Deus DISCERNIMENTO O Dom do Discernimento lida com espírito que existem na dimensão espiritual,quer ser Espírito Santo, espírito satânico ou espírito humano. (Atos.1:16-18) Paulo discerene o espírito da jovem adivinhadora 2° TRÊS DONS DE PODER: -O Dom da Fé; -Dom de Operação de Milagres; -Dons de Cura . O DOM DA FÉ O Dom da
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