O Que é a
Divisão de Alma e Espírito (Heb 4.12)
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Nós lemos em Hebreus 4.12:
"...a Palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que
qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de alma e espírito, e
de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do
coração".
Este texto fala de separação de alma e espírito pela Palavra de Deus.
Sabemos que o corpo, a alma e o espírito do homem formam uma grande
unidade, e estão intimamente ligados, de modo que se pode dizer que são uma
só coisa, assim como Deus é um, e no entanto são três pessoas: Deus Pai, Deus
Filho e Deus Espírito Santo.
Por isso, quando o espírito deixa este mundo, o corpo morre; se o
corpo morre, sai o espírito e volta para Deus.
Quando o corpo e alma descansam no sono, também descansa o espírito.
Todavia, há diferenças marcantes entre os três.
Mas nos concentraremos neste artigo somente na alma e no espírito,
porque a Bíblia fala de separação de alma e espírito, e o que se quer afirmar
é a distinção das funções que competem respectivamente ao espírito e à
alma.
Com vistas a um melhor entendimento de tudo o que vai ser
comentado, gostaríamos, antes, de explicar quais são as faculdades da alma,
que não fazem parte do espírito humano.
Entre estas faculdades estão nossos sentimentos, nossa mente, nossa
vontade, nossas emoções e pensamentos, até mesmo a nossa razão.
Alma tem a ver com o cérebro, de onde procedem todas estas faculdades
referidas.
Cérebro tem a ver com o que é natural, e não sobrenatural, como é o
caso do espírito, que nos veio de Deus, e que volta para Ele, na nossa morte.
De maneira que ao falar em separação de alma e espírito, pela Palavra
de Deus, a Bíblia quer nos mostrar que precisamos ser governados pelo
espírito, e não meramente por nossos sentimentos, vontade, emoções,
pensamentos e até mesmo pela nossa própria razão.
Somente quando estamos santificados pelo Espírito Santo, mediante
aplicação da Palavra de Deus em nossas vidas, a nossa alma entra
automaticamente debaixo do governo do nosso espírito e passa a ser uma serva
do espírito, ficando este portanto, livre das suas paixões irregulares e
desordenadas que nos levam a pecar.
Portanto, não é possível ser espiritual, conforme é do propósito de
Deus na criação do homem, sem que se tenha a habitação do Espírito
Santo.
Entretanto, como o pecado continua operando na carne, há necessidade
do trabalho da cruz para que sejamos as pessoas espirituais que Deus planejou
desde antes da fundação do mundo.
Nós lemos em Gênesis 6.3 o seguinte:
“Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no
homem, porquanto ele é carnal, mas os seus dias serão cento e vinte anos.”
O que podemos deduzir desta passagem das Escrituras, senão que Deus
não havia criado o homem para que ele vivesse pelo governo da sua alma
natural?
A palavra “carnal” no texto de Gên 6.3 reporta à inclinação da
natureza decaída no pecado, e não propriamente ao fato de o homem também
possuir um corpo físico.
Deus é espírito, e criou o homem para ter comunhão com Ele em
espírito, porque é somente este o modo possível de tal comunhão.
Por isso Jesus destacou que não se pode adorar a Deus a não ser apenas
em espírito e em verdade.
O propósito de Deus na criação do homem é que este fosse espiritual e
não carnal, conforme veremos neste nosso estudo.
E quando Deus diz que o homem se tornou carnal por causa do pecado é a
isto que Ele quer principalmente se referir, porque não é
governado pelo reino espiritual divino, mas pelo reino natural segundo a
carne.
Por isso se impõe o trabalho da cruz sobre o ego carnal, para que o
Espírito Santo possa assumir o pleno governo, conforme Deus havia planejado
desde antes da criação do mundo.
Desde a Queda no Éden a alma deixou de estar em sujeição
ao espírito e passou a assumir o governo do ser humano, tornando-se assim uma
barreira para o conhecimento experimental da vida de Deus, que é espírito.
Se Cristo não estabelecer o Seu governo no nosso coração, o que haverá
será o governo usurpador da alma contra a vontade de Deus.
E este governo da alma é designado na Bíblia como um viver segundo a
carne. Segundo o homem natural e não segundo o homem espiritual.
Vale lembrar que a palavra constante de I Cor 2.14 para “natural”,
quando Paulo diz que o homem natural não aceita as coisas do Espírito, tal
palavra é no original grego psiquikós, que significa aquilo que é
relativo à alma.
Quando o homem é governado pelas faculdades da alma, e não pelas
faculdades do espírito, ele agirá segundo a natureza terrena,
Daí se afirmar que o homem natural, ou seja, aquele que é governado
por um viver segundo a alma, e não segundo o espírito, não pode entender as
coisas do Espírito Santo de Deus.
Os cristãos carnais a que Paulo se refere em I Cor
3.1 em contraposição aos espirituais, são designados no original grego pela
palavra sarkikós, para carnais, e os espirituais, pela palavra pneumatikós,
que se refere ao espírito.
O trabalho da alma no cristão carnal é fazê-lo viver pela sua própria
vida natural e tentar trabalhar e servir a Deus pela sua
própria habilidade natural.
Com isto, ele não chega a ter um conhecimento verdadeiro e progressivo
de Deus, porque este conhecimento decorre de uma comunhão e de experiências
reais com o Espírito Santo de Deus, em espírito.
A carne não pode ter tal comunhão e experiência com o Espírito Santo
de Deus.
Por isso nosso Senhor Jesus Cristo afirmou que a carne para nada
aproveita, e que o que tudo é gerado pela carne é carnal.
Nossos pensamentos, emoções, sentimentos e vontade, e razão, que são
faculdades que emanam do nosso cérebro, devem ser submetidos ao governo do
Espírito Santo de Deus, e por conseguinte do nosso próprio espírito.
E a Bíblia afirma que isto é operado pela Palavra de Deus, em Hb 4.12.
Chegará o dia em que não haverá mais esta dependência do cérebro, ou
da alma, quando sairmos deste mundo pela morte, porque somente o espírito
subirá à presença do Senhor, libertado completamente dos desejos e das
paixões da alma.
Então o espírito terá vida e expressão independentemente do nosso
cérebro.
E não há nenhum outro modo para subjugar o governo usurpador da alma,
senão somente pela crucificação do ego pela nossa cruz, que deve ser
carregada voluntária e
diariamente.
Nos quatro Evangelhos, nós vemos que Jesus chamou os seus
discípulos para renunciarem ao modo de viver pelo governo das suas almas,
submetendo-o à morte na cruz, para que pudessem segui-lO.
O Senhor sabia que renunciar ao modo de viver pela alma
é uma exigência absolutamente indispensável, para que os cristãos
possam segui-lO.
Em Mt 10:38 e 39 o Senhor Jesus disse: "38 E quem não toma a sua
cruz, e não segue após mim, não é digno de mim. 39 Quem achar a sua
vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim
achá-la-á.".
Neste texto, a palavra para vida no original grego é
psiquê, que significa alma.
Não se trata propriamente de se matar a alma, mas o modo de
viver pela alma, para que se possa viver pelo espírito. É isto que Jesus quis
dizer com suas palavras.
Este modo de viver pela alma somente pode ser morto pela cruz.
É por isso que em outras passagens do Evangelho, como em
Lc 14.26,27 por exemplo, Jesus associou a perda da vida da alma
ao ato voluntário de se carregar a cruz e de se auto negar, para poder
segui-lO.
Estes versos nos chamam a perder o viver pela alma por causa do
Senhor, entregando este viver à cruz, para que seja crucificado, e Ele
ensinou que isto deve ser feito diariamente.
De acordo com nosso viver pela alma, nós fazemos a vontade
daqueles a quem amamos, ainda que isto contrarie a vontade de Deus, por
isso se impõe a morte deste viver pela alma.
Nada há de errado em demonstrar sentimentos e emoções, mas quando nossos
sentimentos, emoções e vontade são irregulares e são a causa de não nos
submetermos à Palavra e vontade de Deus, é porque estamos sendo pessoas
carnais e não espirituais.
Quando Deus está em conflito com o desejo do homem, embora
aquela pessoa seja a que nós mais amamos, importa
antes amar mais a Deus.
Por isso nosso Senhor disse em Mt 10.37: "Quem ama o pai
ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a
filha mais do que a mim não é digno de mim.".
Em Lucas 14:26 e 27 está escrito: "26 Se alguém vier a mim, e
não aborrecer a pai e mãe, a mulher e filhos, a irmãos e irmãs, e ainda
também à própria vida, não pode ser meu discípulo. 27 Quem não
leva a sua cruz e não me segue, não pode ser meu
discípulo.".
É proibido pelo Senhor que eu ame somente aqueles a quem eu amo
naturalmente.
O próprio Jesus nos deixou este exemplo quando definiu a
sua família como sendo a que é composta por aqueles que conhecem
a Deus e fazem a Sua vontade.
O Senhor Jesus quer nos libertar deste tipo de domínio do afeto
natural, de modo que possamos ser cheios do seu amor sobrenatural, que
é um amor por todos os homens, e que não faz qualquer tipo de acepção de
pessoas.
O afeto natural é muito importante, mas convém se dar um passo além e
se amar com o amor ágape, sobrenatural de Deus.
O amor ágape nos vem do alto, e o amor filéo, de mera amizade, é
terreno e inerente à nossa própria natureza.
Este amor ágape, que é o amor derramado pelo Espírito Santo nos nossos
corações, é o amor de comunhão entre espíritos, que capacita a tudo sofrer,
perdoar, suportar, e não ficarmos irados com as injustiças e ofensas que
sofremos, de modo que é um amor que habilita a amar até mesmo inimigos.
A espada referida no texto de Hb 4.12 é uma alusão à que era usada
pelo sumo sacerdote para dividir o holocausto em partes.
Esta espada representa a Palavra que é usada por
Cristo através do trabalho do Espírito Santo para separar
espírito e alma nos cristãos, de maneira que possam ser verdadeiramente
espirituais.
A espada do Espírito é a Palavra de Deus. É portanto a palavra do
evangelho de Cristo, que aplicada à mente e ao coração, traz à tona o viver
na dimensão do que é espiritual e celestial, prevalecendo sobre tudo o que se
refere ao homem exterior com suas cobiças e paixões.
Veja o que o apóstolo nos ensina sobre a luta que existe
permanentemente entre a carne e o Espírito, e vice- versa:
"Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a
carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis."
(Gál 5.17).
Observe que ele afirma que a carne e o Espírito se opõem mutuamente
para que não façamos o que seja do nosso querer.
O que ele quis dizer com isto?
É que na verdade tanto a carne quanto o Espírito lutam contra a
lei natural da nossa mente, e contra as disposições da nossa alma. e,
tanto um quanto o outro pretendem ter o domínio da nossa vontade e de
todo o nosso ser.
A carne pretende nos levar a pecar ainda que não o
queiramos; e o Espírito Santo pretende nos santificar e nos
levar a viver não pelo que é propriamente da nossa vontade, mas por
aquilo que é da vontade de Deus.
Então o Espírito não luta contra a carne para que seja feito o que
seja do nosso querer, mas para que a vontade de Deus possa se cumprir em nós.
O Espírito procurará nos levar portanto à cruz para que a carne
possa ser crucificada com as suas paixões e desejos (Gál 5.24).
Como estas paixões e desejos da carne operam principalmente na mente,
então é fundamental que a mente seja renovada.
Uma mente renovada pelo Espírito coopera e muito para que tenhamos
comunhão com Deus, porque ajudará o espírito nesta comunhão,
porque a mente renovada pe guiada não pela carne, mas pelo Espírito Santo.
E o Espírito poderá então comunicar à nossa mente renovada o
conhecimento da vontade de Deus revelada na Sua Palavra.
Para entendermos melhor a distinção entre alma e espírito, podemos nos
valer de uma análise do que há no comportamento dos
animais, porque sabidamente eles não são dotados de espírito como
os homens, senão somente de corpo e alma.
Nós podemos, em certo grau, entender o que é relativo à nossa
alma pelo que observamos no comportamento dos animais, porque tudo o que eles
sentem se refere aos poderes da alma, porque como já dissemos,
eles não possuem espírito.
Há afeto mútuo entre eles, em suas próprias espécies.
Então o nosso afeto natural pertence à alma animal, e não
propriamente ao espírito, porque animais irracionais possuem
isto evidentemente.
Especialmente quando os seus filhotes estão num estado
dependente e precisam do seu cuidado, exibem um afeto por eles,
muito forte como o que é visto em pais humanos.
Podemos acrescentar também, a tristeza que os animais sentem quando
são privados dos seus filhotes; assim, podemos concluir que
o amor paternal e filial como existe naturalmente no gênero
humano, é um afeto, não da parte imortal ou espírito, mas da alma, como
algo instintivo, tal como o instinto de sobrevivência que há tanto nos
homens quanto nos animais.
Ninguém supõe que haja alguma bondade moral no afeto que os
animais sentem pelas suas crias.
O afeto que os pais e filhos humanos sentem mutuamente parece ser da
mesma natureza.
Nós não amamos nossos filhos naturalmente, porque
Deus requer isto; nós não os amamos com o objetivo de agradá-los; nós
não os amamos porque é um dever; nosso afeto por eles parece ser
um mero instinto animal natural, que em si mesmo; nem é santo,
nem pecaminoso.
Mas estes afetos, agora no homem caído no pecado, com toda a sua
natureza corrompida, podem se tornar pecaminosos e conduzirem a
outros pecados.
Por exemplo, fica pecaminoso quando nosso
afeto por qualquer criatura é maior do que o amor com que amamos
a Deus, porque Ele requer o primeiro lugar sobre os nossos afetos, e nos
proíbe que prefiramos qualquer objeto ou pessoa a Ele.
Quando os pais se ocupam em adquirir riquezas e
posições para seus filhos, geralmente eles negligenciam muitos dos
deveres mais importantes que Deus lhes exige que executem.
Quando instruímos nossos filhos de tal maneira que eles dão mais
preferência a seus corpos do que aos seus espíritos, nós estamos também
dirigindo nossos afetos numa direção irregular e pecaminosa, e esta necessita
ser santificada.
Por isso o apostolo Pedro fala em I Pe 1.18 de um resgate em Cristo de
uma vã maneira de viver recebida deste afeto natural da parte de nossos
pais.
Consequentemente é evidente, que o afeto da alma precisa ser
santificado.
Se não for santificado, nós não podemos ser integralmente santos como
o apóstolo fala em I Tes 5.23, que não apenas o espírito e o corpo devem ser
santificados, como também a alma, ou seja, a alma deve fazer a vontade de
Deus e não a sua própria vontade, ou seja do ego.
As Escrituras ensinam que sem santificação ninguém verá a
Deus.
E não se deve confundir a santidade com temperamento amável, porque
não há nada da natureza da santidade num temperamento naturalmente amável.
A santidade consiste em conformidade à lei de Deus,
mas há pessoas que possuem o temperamento do qual estamos falando, que
não têm nenhuma consideração pela lei de Deus.
Por isso Jesus não faz nenhuma distinção entre
temperamentos quanto à necessidade comum de arrependimento, regeneração e
santificação. Todos necessitam igualmente de tudo isto.
Também, uma correta moralidade, considerada isoladamente, não é
nenhuma santificação.
Veja o homem religioso sem Cristo gabando-se de sua justiça
própria tal como o fariseu da parábola que Jesus ensinou.
Há algo de comunhão verdadeira com Deus em sua vida?
Ele é movido pelo Espírito Santo?
A falta destas verdades essenciais indicam que a sua moralidade
não é a santidade evangélica, que o homem alcança pela graça e mediante
a fé e na união com Cristo, andando diariamente no Espírito, por se submeter
voluntariamente ao trabalho da cruz.
Este assunto pode nos ajudar a entender a declaração de Cristo, de que
"àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será tirado" (Mt
13.12); pois vimos que toda coisa que parece ser naturalmente boa e amável nos
pecadores como o afeto paternal e filial, compaixão, um
temperamento amável, pertence à alma, porém isto morre com o corpo.
Nada sobreviverá à morte, a não ser o espírito porque é imortal.
Com a morte, isto que parecia se ter, será tirado, e com
ela toda esta bondade natural será perdida, porque não teve a marca da
santificação operada por Deus, sem a qual ninguém o verá, conforme afirma a
Bíblia (Hebreus 12.14).
Somente a santidade que procede de Deus pode fazer com que esta
bondade natural se torne permanente.
Assim, a divisão de alma e espírito, referida em Hb 4.12, não é
para a morte, mas para a vida ressurrecta de Cristo, no poder do Espírito
Santo, que é encontrada somente do outro lado da cruz, depois que passamos
por ela.
Assim, sem cruz, não há a verdadeira vida abundante que Jesus veio nos
dar.
Jesus disse que veio para dar vida e vida abundante. Esta vida é
espiritual e eterna.
Deste modo, teremos mais desta vida, quanto mais mortificarmos o nosso
velho homem.
Muito mais a vida da nova criatura em Cristo Jesus florescerá, no
terreno em que a vida do velho homem for mais mortificada.
E é nesta condição de ter a alma e espírito separados pela
Palavra de Deus, que o espírito é livrado dos embaraços e
pesos da alma que assediam juntamente com o pecado tão de perto a vida
dos cristãos.
E então a alma é levada a compartilhar deste deleite, em
vez de se sentir facilmente tentada e atraída pelos prazeres que são
oferecidos pelo mundo.
Tendo as faculdades amadurecidas para discernir tanto o bem quanto o
mal, o homem espiritual pode discernir e vencer toda e qualquer movimentação
do velho homem para produzir as obras da carne, bem como resistir às
tentações da carne, do diabo e do mundo, por uma vigilância e oração
constante e perseverante, em plena sujeição, dependência e obediência à
vontade de Deus (Hb 5.14), por colocar a sua mente voluntariamente a
serviço da nova natureza, recebida na conversão, e não a serviço do velho
homem.
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O TABERNÁCULO, SÍMBOLO DO CÉU 1. INTRODUÇÃO O Tabernáculo era o centro da vida religiosa dos judeus no deserto e base para o desenvol-vimento espiritual do povo, isto é, ensinando-lhes um meio definido de buscarem a Deus, e nos primeiros séculos após a sua chegada a Canaã até à construção do Templo de Jerusalém. Para nós, hoje, a base para o nosso desenvolvimento espiritual é: a Bíblia, a igreja, Cristo e a vida dos apóstolos. Entre o lugar onde estava situado o Tabernáculo e o acampamento dos israelitas havia uma cerca de linho branco com mais ou menos 2,70 metros de altura, pendurada em pilares. Isso diz respeito à santidade de Deus. Foi erguido no deserto no 1º dia do 1º mês do ...
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